
O enredo fala de uma ilha experimental de nanomáquinas - robôs microscópicos que vivem no corpo das pessoas. Mas por conta de uma falha do computador central, elas se rebelaram e tomam todo o lugar. Essas pequenas máquinas são capazes de se autoreplicar usando o ferro existente na corrente sanguínea dos humanos. Não é preciso dizer que toda a população do local foi dizimada - e de forma dolorosa - e é apenas uma questão de tempo para as microscópicas criaturas artificiais se espalharem pelo mundo.
De cara, o jogo já chama atenção pelo impacto visual, com a tela repleta de muito líquido vermelho que parece sangue. "Nanobreaker" deixa claro que isso é o petróleo usado pelas nanomáquinas, e é possível até mudar sua cor nas opções... mas o simples fato dela soltar enormes power-ups na forma de hemoglobina não ajudam a disfarçar muito a intenção original. Os milhares de litros coletados servem de experiência para o protagonista.
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